Para evitar a suspensão das aulas durante a pandemia COVID-19, secretarias de educação e universidades do país adotaram, em caráter emergencial, o ensino remoto por meio de plataformas digitais. Mas os critérios dos contratos para o uso dessas tecnologias são claros? Como pensar e desenvolver parcerias daqui em diante levando em consideração o tratamento de dados pessoais de alunos e professores? Essas são algumas das indagações que motivaram o segundo estudo
sobre o tema do Grupo de Trabalho Plataformas para a Educação Remota do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).
Com lançamento marcado para o dia 17 de novembro, a publicação “Educação em um cenário de plataformização e de economia de dados: parcerias e assimetrias” será apresentada, a partir das 15h, com a participação de:
- André Castro (MEC);
- Artur Guimarães (consultor em tecnologias educacionais para o Banco Mundial);
- Daiane Araujo (Ação Educativa);
- Djaine Damiati (Cátedra UNESCO EaD);
- Priscila Gonsales (consultora do estudo, educadora, pesquisadora e diretora do Instituto Educadigital);
- Rafael Evangelista (conselheiro do CGI.br e coordenador do grupo de trabalho responsável pela publicação);
- Rafael Zanatta (consultor em direito administrativo).
Obs: Não há necessidade de inscrição prévia e não será oferecido certificado de participação
- Lançamento do estudo 2 - Educação em um cenário de plataformização e de economia de dados ( Download)
- A plataformização como nova forma de exploração do trabalho humano ( Download)