A Carreira Do Crime Estudo Feito Por Pesquisadores Da Fundação Oswaldo Estrutura Do Texto

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ASSUNTO: 1 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO | 1.7 ESTRUTURA DO TEXTO
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QUESTÃO 59
(ENEM 2010 1ª APLICAÇÃO) A carreira do crime
Estudo feito por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz
sobre adolescentes recrutados pelo tráfico de drogas nas favelas
cariocas expõe as bases sociais dessas quadrilhas, contribuindo
para explicar as dificuldades que o Estado enfrenta no combate
ao crime organizado.
O tráfico oferece ao jovem de escolaridade precária (nenhum
dos entrevistados havia completado o ensino fundamental) um
plano de carreira bem estruturado, com salários que variam de
R$ 400,00 a R$ 12.000 mensais. Para uma base de comparação,
convém notar que, segundo dados do IBGE de 2001, 59% da
população brasileira com mais de dez anos que declara ter uma
atividade remunerada ganha no máximo o ‘piso salarial’ oferecido
pelo crime. Dos traficantes ouvidos pela pesquisa, 25% recebiam
mais de R$ 2.000 mensais; já na população brasileira essa taxa
não ultrapassa 6%.
Tais rendimentos mostram que as políticas sociais
compensatórias, como o Bolsa-Escola (que paga R$ 15 mensais
por aluno matriculado), são por si só incapazes de impedir que o
narcotráfico continue aliciando crianças provenientes de estratos
de baixa renda: tais políticas aliviam um pouco o orçamento
familiar e incentivam os pais a manterem os filhos estudando, o
que de modo algum impossibilita a opção pela deliquência. No
mesmo sentido, os programas voltados aos jovens vulneráveis ao
crime organizado (circo-escola, oficinas de cultura, escolinhas de
futebol) são importantes, mas não resolvem o problema.
A única maneira de reduzir a atração exercida pelo tráfico é a
repressão, que aumenta os riscos para os que escolhem esse
caminho. Os rendimentos pagos aos adolescentes provam isso:
eles são elevados precisamente porque a possibilidade de ser
preso não é desprezível. É preciso que o Executivo federal e os
estaduais desmontem as organizações paralelas erguidas pelas
quadrilhas, para que a certeza de punição elimine o fascínio dos
salários do crime.
Editorial. Folha de São Paulo. 15 jan. 2003.
No Editorial, o autor defende a tese de que “as políticas sociais
que procuram evitar a entrada dos jovens compensatória que
aquela oferecida pelos programas do governo”.
Para comprovar sua tese, o autor apresenta:
A. pesquisadores que se preocupam com os jovens envolvidos
no crime organizado.
B. instituições que divulgam o crescimento de jovens no crime
organizado.
C. políticas sociais que impedem o aliciamento de crianças no
crime organizado.
D. sugestões que ajudam a reduzir a atração exercida pelo crime
organizado.
E. números que comparam os valores pagos entre os programas
de governo e o crime organizado.
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