O Projeto Que Vai Transformar A America Do Sul

Conheça o projeto que vai transformar a América do Sul.
Quando olhamos para a geografia da América do Sul, percebemos algo peculiar. De todos os países, a Colômbia é o único país que tem acesso ao Oceano Pacífico e ao Oceano Atlântico. Os demais países, inclusive o Brasil, tem litoral em apenas um dos Oceanos.
A questão é que boa parte do comércio exterior dos países se dá por via marítima. No Brasil, tanto exportações quanto importações passam pelo porto de Santos, no litoral do Oceano Atlântico.
E poder acessar apenas um dos oceanos obviamente faz com que os países da América do Sul não tenham total aproveitamento das suas exportações.

Agora continuando, vamos lembrar que a China é o principal parceiro comercial do Brasil desde 2009, muito em razão do crescimento das exportações brasileiras para a China nos anos 2000, graças ao boom das commodities.
As relações comerciais entre os países têm se tornado cada vez mais intensas. Inclusive, a parceria comercial entre os dois países tem auxiliado o Brasil a obter resultados positivos na balança comercial, já que o gigante asiático se tornou o destino de mais de 30% das exportações brasileiras. Somente para a China, a exportação totalizou US$ 87,8 bilhões em 2021. Minério de ferro foi o item mais exportado, seguido pela soja e pelo petróleo. Carnes, celulose e açúcar são mais alguns produtos que a China importa do Brasil.
Já as importações brasileiras demandam uma vasta gama de produtos manufaturados chineses, e existe um mercado crescente no segmento do e-commerce, o que consequentemente, atrai uma boa parcela dos consumidores brasileiros.
Nessa parceria, o transporte marítimo é uma das mais importantes vias comerciais. Só que há uma questão que acaba sendo um dificultador do transporte marítimo: o tempo que leva a viagem.
O Brasil não possui litoral no Oceano Pacífico. E exatamente para resolver esse problema, existe um plano do Brasil para finalmente acessar o Oceano Pacífico e encurtar a distância marítima até a China, o Japão e a Oceania, o que permitirá ao país e ao resto da América do Sul exportar muito mais do que hoje por ter fácil acesso a esse oceano.
Nos últimos anos, foram várias as tentativas frustradas de fazer a ligação entre os Oceanos.
E é aí que entra o ambicioso projeto que vai transformar o comércio internacional da América Latina: o Corredor Bioceânico, que vai interligar os litorais do Oceano Atlântico ao do Oceano Pacífico.
O corredor será um enorme trecho rodoviário, que ligará, no sentido leste-oeste, Brasil, Paraguai, Argentina, e Chile. O objetivo principal é reduzir distâncias e o custo do transporte para o acesso a mercados fora da América do Sul. Estudos apontam que a rota poderia reduzir 30% os custos de transporte de cargas entre Brasil e China, além de reduzir em 2 semanas o tempo de viagem. Com a rota, parte da produção brasileira, que hoje deixa o país pelos portos de Santos e Paranaguá, será exportada pelos portos chilenos. Ela irá facilitar e reduzir os custos para exportação de grãos, minérios e outros produtos brasileiros pelo Oceano Pacífico em direção à Ásia, especialmente para a China.
O corredor ligando os países sul-americanos começa no Oceano Atlântico, no porto de Santos. Depois passa por São Paulo e segue até o estado de Mato Grosso do Sul, até a cidade de Campo Grande. Depois segue até Porto Murtinho, ainda no Brasil, onde está sendo construída uma ponte que faz ligação com Carmelo Peralta, já no Paraguai. No Paraguai, o trecho apelidado de transchaco faz ligação com a Argentina, pela cidade de Pozo Hondo, de onde segue até Jujuy para finalmente chegar ao Chile, onde termina no porto de Antofagasta. Os cerca de 2,4 mil quilômetros do corredor podem encurtar até 7 mil quilômetros de rota marítima nas exportações para a Ásia, além de aumentar o comércio, a integração cultural e o turismo entre os quatro países por onde ela passa, já que atualmente não existe uma rota tão retilínea ligando os países.
A principal demanda viária para viabilizar o corredor é a ponte binacional sobre o rio Paraguai, que vai ligar Porto Murtinho e Carmelo Peralta. A obra da ponte foi lançada em dezembro de 2021. É uma etapa fundamental para o projeto da Rota Bioceânica.
A ponte terá 630 metros de extensão e 20 metros de altura. Os investimentos devem girar em torno de US$ 100 milhões, recursos viabilizados pela Itaipu Binacional, e sua previsão de término é em 2023.

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