Inês de Medeiros, exaltada e desbocada aos gritos com Joana Mortágua, deixa escapar quais são afinal as verdadeiras e negras estratégias de futuro para governar Portugal.
Pobreza financeira e mental é o projecto de futuro para Portugal, porque quanto mais pobre, mais burros e mais votam à esquerda, e isso é o que se quer. "NÃO QUEREM QUE AS PESSOAS MELHOREM DE VIDA PORQUE TÊM MEDO DE PERDER VOTOS"
As pessoas por vezes ficam confusas sem entender porque nunca parece haver estratégias para o futuro do país mas com este video fica claro: não há estratégia o caos é o ideal para manter este povo estupidificado e pobre, os políticos e amigos ricos e eternamente no poder.
ESTE CAOS É DELIBERADO ESTA CARGA DE IMPOSTOS, ESTA POBREZA QUE NÃO NOS LARGA... É ESTA A ESTRATÉGIA DO PS SEMPRE FOI E MAIS O FOI AINDA NO REINADO DA GERINGONÇA-.. Inês do PS sabe bem que o PS usa a mesma estratégia, empobrecer e depois prometer ajudar os pobres que estupidificou. E assim anda o país.

Mas o chocante neste video não é apenas essa revelação que muitos já desconfiavam, que a esquerda gosta tanto dos pobres que não consegue de parar de criar mais e mais ...
Neste video fica também em evidencia mais um escândalo o BE, essa aberração da natureza que devia estar presa, é a favor dos okupas, pessoas que ocupam casas do estado pela força e pelo desrespeito pelos outros.
Ao que Inês Medeiros responde neste video também exaltada e entretanto já há Queixa-crime da Câmara de Almada contra famílias que ocuparam casas do município .
Um julgamento com o qual a vereadora do BE não concorda, e, na reunião de câmara da passada segunda-feira, apelou ao executivo liderado pelo PS e PSD para que encontre “outras demandas civis para resolver a situação”.

Sobre este caso, a presidente da Câmara de Almada, Inês de Medeiros, disse que antes do município avançar para tribunal os serviços de urbanismo “falaram” com as pessoas envolvidas para que “saíssem das casas que ocuparam, o que não aconteceu”. Assim, afirmou a autarca que “a vontade da Câmara de Almada não era avançar para tribunal”, e acrescentou: “se as pessoas saíssem das casas que ocuparam e entregassem a chave, no dia seguinte, a queixa era retirada”. Inês de Medeiros considerou as declarações de Joana Mortágua como “retórica vazia”, e de quererem levar esta questão para o “discurso político populista”.
Conta a presidente da câmara que as duas dezenas de casas envolvidas estavam emparedadas e, assim que foram ‘abertas’ para receberem obras a fim de “serem entregues em condições às cerca de 20 famílias” previstas, “foram invadidas”. Ora é sobre as famílias ocupantes que pesa a queixa-crime.

“Diga-me onde fica a sua consciência relativamente às 20 famílias que estavam identificadas como prioritárias e que ficaram sem casas”, questionou Inês de Medeiros, dirigindo-se a Joana Mortágua.

"O que está a suceder não é obra do acaso. Há muitos anos que existem em Portugal leis e regras que estabelecem de forma muito clara o regime de acesso das famílias às habitações sociais propriedade do Estado ou das autarquias. As famílias têm que instruir os seus pedidos, fundamentá-los e aguardar que existam casas vagas para aceder a uma, em função da ordenação de prioridades da lista de espera. Este sistema, criado em 1976 e melhorado em 2014 na Lei do Arrendamento Apoiado, sofreu, em 2016, pela mão da maioria de esquerda que nos governa, várias alterações que conduziram a dois resultados:

Foram eliminadas da lei as normas dissuasoras, que penalizavam quem fizesse ocupações ilegais;
Os processos de desocupação que antes duravam menos de uma semana, agora arrastam-se durante anos, beneficiando o infrator. Por entre a incúria de uns e as cativações do Governo, proliferam as habitações sociais vazias à espera de obras, que assim ficam durante anos. Estas casas servem de repasto a um sistema de tráfico de habitações sociais, onde impera a lei do mais forte e, como é óbvio, são as redes de traficantes instaladas nos bairros sociais, que montaram mais um “negócio”.

Os responsáveis, que deviam agir para acabar com este abandalhamento do Estado de Direito, perderam toda a autoridade e controlo sobre o património que deviam gerir e “tremem como varas verdes” sempre que ouvem falar em ações de despejo.

Afinal, a lei que mudaram em 2016 é tão inovadora, que lhes atou as mãos e serve de desculpa para nada fazerem… nem mesmo mudá-la!

Hoje, impera a lei do mais forte, onde um megafone, umas cartas abertas e lógicas clientelares protegem os que arrombam e ocupam casas impunemente, espezinhando os direitos de milhares de famílias, que há anos esperam por uma casa." Observador
PCP BE E PS APROVAM LEIS QUE LESAM O PAÍS youtube.com/watch?v=SQ__ShmKAUc&feature=emb_title
A LEI DO MAIS FORTE ETNIAS ARMADAS TOMAM CASAS youtu.be/HC6UQd7n1mI
O FAROESTE apodrecetuga.blogspot.com/2021/10/carlos-moedas-herda-urgencia.html

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